quarta-feira, 30 de maio de 2012


O arco-íris
que brota do chão
sete cores o enfeitam
parece pintado à mão.
O arco-íris
será um dia
um grande escorregador
de alegria.
O arco-íris
não há mais nada a dizer
além de um sonho
o que mais pode ser.

Clarice Pacheco

Poesias
O coelhinho
De olhos vermelhos
E pelo branquinho
Dou saltos bem altos
Eu sou um coelhinho
Comi uma cenoura
Com casca e tudo
Ela era tão grande que fiquei um barrigudo
Dou saltos prá frente
Dou saltos pra trás
Eu sou um coelhinho
Que de tudo sou capaz

A Barata diz que tem
A diz que tem
Sete saias de filó
É mentira da barata
Ela tem é uma só.
AH! AH! AH!
OH! OH! OH!
Ela tem é uma só
A barata diz que tem
Sete saias de balão.
É mentira da barata
 Não tem dinheiro nem pró sabão
AH! AH! AH!
OH! OH! OH!
Nem dinheiro pró sabão
A barata diz que tem
Um sapato de fivela
É mentira da barata
O sapato é da mão dela.
AH! AH! AH!
OH! OH! OH!
O sapato é da mãe dela

Pintinho

MEU PINTINHO AMARELINHO
CABE AQUI NA MINHA MÃO,
NA MINHA MÃO.
QUANDO QUER COMER BICHINHO
COM SEUS PEZINHOS
ELE CISCA O CHÃO.
ELE BATE AS ASAS
ELE FAZ PIU-PIU
MAS TEM MUITO MEDO É DO GAVIÃO.



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Lagarto pintado,
         quem te pintou?

Foi uma velha que aqui passou
No tempo da eira ai que poeira,
Puxa lagarto por esta orelha

Músicas

terça-feira, 29 de maio de 2012


Os Aristogatos
       A Madame Debonne famille não tem herdeiros e decidiu deixar toda a sua fortuna para o seu mordomo e a sua família de gatos: a bela Duquesa e os seus 3 filhos, Toulouse, Marie e Berlioz. Mas o seu mordomo, o ganancioso Edgar, só teria acesso á herança quando os gatos morressem. Edgar decide levar os gatinhos para longe para tornar-se no único herdeiro.
                             Edgar droga os gatinhos e lava-os para longe. Durante a viagem, é interrompido por Napoleão e Lafayette, dois cães bravos, e o cesto com os gatinhos acaba por cair.
                            Longe da sua casa, os gatinhos conhecem o gato Thomas O'Malley, que decide ajuda-los a regressar a Paris... Onde irão viver muitas aventuras. E chegarão a Paris ficam Todos muito felizes na belíssima casa.

O Patinho Feio

 Era uma vez uma patinha que teve quatro patinhos muito lindos, mas quando nasceu o último, a patinha exclamou espantada:
- Meu Deus, que patinho tão feio!

Quando a mãe pata nadava com os filhos, todos os animais da quinta olhavam para eles:
- Que pato tão grande e tão feio!
Os irmãos tinham vergonha dele e gritavam-lhe:
- Vai-te embora porque é por tua causa que toda a gente está a olhar para nós!
O patinho cansado de ouvir sempre o mesmo afastou-se tanto que deu por si na outra margem. E agora estava perdido e não tinha para onde ir.
Onde é que irá o Patinho Feio com este frio? Não parava de nevar. O patinho escondeu-se debaixo de uns troncos e foi ali que uma velhinha com um cãozinho o encontrou.
- Pobrezinho! Tão feio e tão magrinho!
E levou-o para casa.
Lá em casa, trataram muito bem dele.
                    Voltou a Primavera, e como o patinho já estava tão grande a senhora deu-lhe a liberdade de ele se ir embora e ser feliz.

A nadar chegou a um lago em que passeavam dois belos cisnes que olhavam para ele. O Patinho Feio pensou que o iriam enxotar. Muito assustado, ia esconder a cabeça entre as asas quando, ao ver-se reflectido na água, viu, nada mais, nada menos, do que um belo cisne que não era outro senão ele próprio.
         Os cisnes desataram a voar e o Patinho Feio fugiu atrás deles.
Quando passou por cima da sua antiga quinta, os patinhos, seus irmãos, olharam para eles e exclamaram:


- Que cisnes tão lindos!

segunda-feira, 28 de maio de 2012

A Dama e o Vagabundo
Uma jovem recém-casada recebeu com presente uma pequena cadelinha que a chamou de Lady.
       E desde então a cadelinha passou a ser o centro das atenções lá em casa.  

       Lady é tão linda que os cães do quarteirão não tem olhos para mais nada, a não ser para a linda Lady. Especialmente Vagabundo!
       Porém, Lady recusa-se a falar com ele. Ela acha tão despenteado, tão mal-educado!
       Um belo dia, Lady sentiu que algo estava a acontecer...
E o que estava a acontecer era algo muito bom mas que Lady nunca imaginaria. A sua dona tinha tido um bebé.
       Todos os sorrisos, todos os carinhos são para o recém-nascido.
       Mas o pior de tudo é quando a tia Sara chega em casa dos seus donos para ficar uns dias com a bebé, a tia Sara leva os seus dois gatos chiameses e estes fazem a vida da pobre Lady num tormento.
       Os dois siameses malvados começam imediatamente a atacá-la e a mexer em tudo que havia dentro de casa.
       Lady defende-se, mas destrói a sala toda e fica com as culpas.    Como castigo tia Sara manda-lhe colocar um assai-me.
       Para onde será que ela vai? Resmunga a tia Sara. Ela foge desesperada para a rua, e os cães vadios atacam-na sem pena.
       Mas eis que chega o Vagabundo! Ele rosna, morde, afasta os cães, Salvando Lady. Lady encanta-se de imediato por Vagabundo e começam apaixonar-se um pelo outro!
       Vagabundo leva Lady ao restaurante do seu amigo Tony. E naquele dia tão especial Tony prepara uma deliciosa esparguete com almôndegas para os dois.
       E ali começou um grande romance. Mais tarde casam-se, têm muitos filhotes e Lady volta com sua família para casa, onde todos vivem felizes para sempre.

terça-feira, 22 de maio de 2012

Pocahontas



       John Smith é chamado para comandar o barco até a nova terra que é repleta de índios.
      Os índios voltam da caça e o pai de Pocahontas o chefe da tribo, entregar a mão da sua filha a Pokuan, e dá-lhe o colar que era da sua mãe.
     Pocahontas decide falar com a velha árvore sábia para saber oque significa o seu sonho e que o seu pai quer que ela se case. Mas ela não sabe se é bem isso que quer.

   Pocahontas avista um barco que chega floresta e fica muito próxima de John Smith mas ele não a vê. O Governador manda que comessem logo a cavar para encontras o tesouro lá na terra. Pocahontas segue John Smith ele ao aperceber-se que está a ser seguido surpreende-a, mas ele é que acaba surpreendido ao ver que se trata de uma bela índia e tenta conversar com ela.
   Alguns índios vão até ao forte e são atacados pelos homens, muitos índios voltam feridos.
   Enquanto isso Pocahontas e John Smith conversam e desentendem-se quando ele diz que ela é uma selvagem.
  Dias depois John Smith vai a trás de Pocahontas pois os homens preparam-se para uma grande batalha. O Governador vê John a sair e manda um dos homens ir atrás dele.
  A amiga de Pocahontas conta a Pokuan que ela poderia estar em perigo.

  Pocahontas e John Smith encontram-se e beijam-se apaixonadamente, Tomás o amigo de John e Pokuan assistem a tudo, Pokuan com ciúmes ataca John Smith e Tomás dá um tiro em Pokuan para defender o seu amigo, John Smith pede a Tomás para fugir e em seguida os índios chegam e predem John Smith.
  Tomás chega ao forte e avisa que os índios prenderam John Smith, com isso eles decidem partir para uma batalha contra os índios ao amanhecer.
  Quando o Pai de Pocahontas vai para matar John Pocahontas coloca-se á frente:
  Não! Eu amo-o e se o pai o matar eu ponho-me á sua frente. Então terá de me matar primeiro. Então o índio desiste da batalha e solta John Smith, os homens percebem que os índios não querem mais lutar desistem da batalha. Mas o Governador não se conforma e atira contra o chefe da tribo John Smith pôs-se á sua frente e levou um tiro para salvar o pai de Pocahontas.
  Com isso o Governador é preso e decidem partir. Levando com eles John Smith que assim irá ser tratado em Londres.     Pocahontas despede-se então de John Smith e ele pede-lhe que ela vá com ele mas ela não aceita. Não importa oque irá acontecer pois eu estarei sempre contigo. E ficou a ver o barco partir.